domingo, 2 de agosto de 2009

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Pizzonia garante a pole para o Timão na F-Superliga
Agência Corinthians
01/08/09 16h15
O Corinthians largará na pole position na primeira corrida da terceira etapa da Fórmula Superliga, em Donington Park-ING, neste domingo. Sob muita chuva, o piloto do Timão, Antonio Pizzonia, mostrou talento e garantiu a primeira posição do grid para o Timão.
A primeira das três corrridas deste domingo acontece às 7h, horário de Brasília.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Marilyn_Monroe
Marilyn Monroe
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Marilyn Monroe

Marilyn no filme Gentlemen Prefer Blondes
Nascimento 1 de junho de 1926
Los Angeles, EUA
Morte 5 de agosto de 1962
Los Angeles
Nacionalidade norte-americana
Principais trabalhos All About Eve
Gentlemen Prefer Blondes
The Seven Year Itch
Some Like it Hot

Prêmios Globo de Ouro
Melhor Atriz
1959 Some Like It Hot

Marilyn Monroe by BottelhoMarilyn Monroe, nome artístico de Norma Jean Baker (nascida Norma Jean Mortenson; Los Angeles, 1 de junho de 1926 — Los Angeles, 5 de agosto de 1962) foi uma atriz norte-americana.

É uma das mais famosas estrelas de cinema de todos os tempos, um símbolo de sensualidade e um ícone de popularidade no século XX.

Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 Os primeiros anos
1.2 O início da carreira
1.3 O sucesso
1.4 Os últimos anos
2 Filmografia
3 Curiosidades
4 Referências
5 Ligações externas



[editar] Biografia

[editar] Os primeiros anos
Marilyn Monroe nasceu no County Hospital em Los Angeles. Como a identidade de seu pai era desconhecida, recebeu o nome de Norma Jean Baker. Muitos biógrafos acreditam que o pai biológico de Marilyn era Charles Stanley Gifford, um agente de vendas do estúdio RKO, onde Gladys Pearl Monroe, a mãe de Marilyn, trabalhava. Ela era editora de filmes, mas problemas psicológicos a impediram de permanecer no emprego e ela foi levada para uma instituição de tratamento psiquiátrico. A certidão de nascimento diz que o segundo marido de Gladys, Martin Edward Mortensen, é que é o pai biológico de Marilyn. Numa entrevista ao canal de televisão Lifetime, James Dougherty, o primeiro marido de Marilyn, disse que ela acreditava que Gifford era o seu pai.

Norma Jean passou grande parte de sua infância em casas de família e orfanatos até que, em 1937, ela mudou-se para a casa de Grace Mckee Goddard, amiga da família. Em 1942, o marido de Grace foi transferido para a costa leste, e o casal não tinha condições financeiras para levar Norma Jean, na época com dezesseis anos. Norma Jeane tinha duas opções: voltar para o orfanato ou se casar.

No dia 19 de julho de 1942 casou com Jimmy Dougherty, de 21 anos, a quem estava namorando há seis meses. Segundo Jimmy, ela era uma menina doce, generosa e religiosa e que gostava de ser abraçada. Até então, Norma Jean amava Jimmy e eles estavam muito felizes juntos, até que ele entrou para a Marinha e foi transferido para o Pacífico Sul, em 1944.

Após a partida de Jimmy, Norma Jean começou a trabalhar na fábrica Radio Plane Munition, em Burbank, na Califórnia. Alguns meses depois, o fotógrafo Davis Conover a viu enquanto estava tirando fotos de mulheres que estavam ajudando durante a guerra, para a revista Yank. Ele não acreditou na sua sorte, pois ela era um "sonho" para qualquer fotógrafo. Norma Jean posou para uma seção de fotos e ele começou a lhe enviar propostas para trabalhar como modelo. As lentes adoravam Norma Jean, e em dois anos ela tornou-se uma modelo respeitável e estampou seu rosto em várias capas de revistas. Ela começou a estudar o trabalho das lendárias atrizes Jean Harlow e Lana Turner, e inscreveu-se em aulas de teatro, sonhando com o estrelato. Porém, o marido Jimmy retornou em 1946, o que significou que Norma Jeane tinha que fazer outra escolha, dessa vez entre seu casamento e sua carreira.

Norma Jean e Jimmy divorciaram-se em junho de 1946. Norma assinou seu primeiro contrato com a Twentieth Century Fox em 26 de agosto de 1946, em que ganhava $125 por semana. Pouco tempo depois, tingiu seu cabelo de loiro e mudou seu nome para Marilyn Monroe, que era o sobrenome da sua avó materna.


[editar] O início da carreira

MM em cena de Gentlemen Prefer BlondesMarilyn começou a carreira em alguns pequenos filmes, mas a sua habilidade para a comédia, a sua sensualidade e a sua presença no ecrã, levaram-na a conquistar papéis em filmes de grande sucesso, tornando-a numa das mais populares estrelas de cinema dos anos 50. Tinha 1,67 m de altura, 94 cm de busto, 61 cm de cintura e 89 cm de quadril. Apesar de sua beleza deslumbrante, suas curvas e lábios carnudos, Marilyn era mais do que um símbolo sexual na década de 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram querida no mundo inteiro.

O primeiro papel de Marilyn em um filme foi uma participação, em 1947, em The Shocking Miss Pilgrim. Contracenou rapidamente com Groucho Marx em Love Happy, lançado em 1950. Nesse ano conseguiu um pequeno, mas influente papel no thriller de John Huston, The Asphalt Jungle e o papel de Claudia Caswell em All About Eve, estrelado por Bette Davis, recebendo muitos elogios. A partir daí, participou de filmes como: Let's Make It Legal, As Young As You Feel, Monkey Business e Don't Bother to Knock. No entanto, foi sua performance em Niagara, em 1953, que a tornou estrela. Marilyn fez o papel de Rose Loomis, uma jovem e bela esposa que planeja matar seu velho e ciumento marido, personagem de Joseph Cotten.


[editar] O sucesso
O sucesso de Marilyn em Niagara lhe rendeu os papéis principais em Gentlemen Prefer Blondes, que contou com a participação de Jane Russell, e How to Marry a Millionaire, com participação de Lauren Bacall e Betty Grable. A revista Photoplay votou Marilyn como melhor atriz iniciante de 1953 e, aos 27 anos de idade, ela era sem dúvida a loira mais amada de Hollywood.


MM em show para as tropas americanas na CoréiaNo dia 14 de janeiro de 1954, Marilyn casou com o jogador de baseball Joe DiMaggio, em São Francisco, na Califórnia. Eles namoravam há dois anos quando Joe pediu a seu agente que organizasse um encontro para os dois jantarem e a pediu em casamento. "Eu não sei se estou apaixonada por ele ainda", disse Marilyn à imprensa logo no início de seu relacionamento, "mas eu sei que eu gosto dele mais do que qualquer homem que já conheci". Durante sua lua de mel em Tóquio, Marilyn fez uma performance para os militares que estavam servindo na Coréia. A sua presença causou quase um motim, e Joe estava claramente incomodado com aqueles milhares de homens desejando sua mulher.

Infelizmente, a fama de Marilyn e sua figura sexual tornaram-se um problema em seu casamento. Nove meses depois, no dia 27 de outubro de 1954, Marilyn e Joe se divorciaram. Eles atribuíram a separação a "conflitos entre carreiras", e permaneceram bons amigos.

Em 1955, Marilyn estava pronta para livrar-se da imagem de furacão loiro. Isso tinha dado a ela o estrelato, mas agora que ela tinha a oportunidade e a experiência, Marilyn queria seguir com seriedade a carreira de atriz. Ela mudou-se de Hollywood para Nova York, para estudar na escola de atores de Lee Strasberg. Em 1956, Marilyn abriu sua própria produtora, Marilyn Monroe Productions. A empresa produziu os filmes Bus Stop e The Prince and the Showgirl, que contou com a participação de Sir Laurence Olivier. Esses dois filmes serviram para Marilyn mostrar seu talento e versatilidade como atriz. Marilyn foi reconhecida pelo seu trabalho em Some Like It Hot, de 1959, quando venceu o Golden Globe de "Melhor Atriz em Comédia".


Marilyn em The Seven Year ItchNo dia 29 de junho de 1956, Marilyn casou-se com o dramaturgo Arthur Miller. O casal se conheceu através de Lee Strasberg, e amigos disseram que ela o deixava de "joelhos bambos". Enquanto eles estavam casados, em 1961, Arthur escreveu o papel de "Roslyn Taber" de The Misfits, especialmente para Marilyn. Estavam também no elenco Clark Gable e Montgomery Clift. Infelizmente, o casamento entre Marilyn e Arthur terminou no dia 20 de janeiro de 1961 e o filme foi o último filme por completo em que Marilyn, e Gable também, atuou.

A data do divórcio, ocorrido no México, foi escolhida por ser o dia da posse do presidente John F. Kennedy, nos Estados Unidos, numa tentativa de manter a separação fora das manchetes. A tática não funcionou.

Marylin já tinha tido encontros amorosos com Kennedy muito antes dele entrar na Casa Branca. Kennedy ficara obcecado por ela durante sua recuperação de uma operação na coluna que o deixou imobilizado. Seu irmão Bobby pendurou, de cabeça para baixo, um poster onde ela vestia short e estava de pernas abertas, em frente à cama do seu quarto. O caso entre eles teve início depois de seu divórcio de Vitor Baggio e continuou, esporadicamente, enquanto ela esteve casada com Miller. Eles se encontravam na suite dele do Carlyle Hotel, em Nova Iorque, ou na casa de praia de Peter Lawford, em Santa Monica. O FBI grampeou a casa de praia de Peter Lawford e John Edgar Hoover, o chefe do FBI, usou as gravações para manter seu cargo quando Kennedy tentou demiti-lo. Hoover também insinuou que alguém mais havia grampeado a casa - a Máfia, com que Kennedy cruzara durante as eleições. Robert Kennedy, o irmão mais novo do presidente, por vezes se relacionava com as mulheres de John. Era o chefe de Hoover e, como procurador-federal, estava determinado a acabar com a Máfia. Advertira o presidente para deixar Marilyn, pois os chefes mafiosos poderiam usar o caso contra ele. Apesar de suas ilusões, Marilyn sabia que Kennedy desejava apenas a estrela cintilante de cinema, não a mulher que era. Ele pretendia livrar-se dela com elegância. Concedeu a Marilyn um último momento de glória. Em seu aniversário, Peter Lawford levou-o à sede do Partido Democrático, onde ela cantou com voz lasciva "Feliz aniversário, senhor presidente", metida num vestido que o diplomata Adlai Stevenson descreveu como feito de "pele e pérolas. Só que não vi as pérolas." John Kennedy disse: "Já posso me retirar da política, depois de ter ouvido este feliz aniversário cantado para mim de modo tão doce e encantador."

Nos Golden Globes de 1962, Marilyn foi nomeada a "personalidade feminina favorita de todo cinema mundial", provando mais uma vez que era mundialmente adorada.


[editar] Os últimos anos
Seu fim aconteceu na manhã do dia 5 de agosto de 1962. Aos 36 anos, Marilyn faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, na Califórnia. A notícia foi um choque, propagado pela mídia, explorando sobretudo o caráter misterioso em que o fato se deu, prevalecendo a versão oficial de overdose pela ingestão de barbitúricos. O brilho e a beleza de Marilyn faziam parecer impossível que ela tivesse deixado a todos. Ninguém sabe de fato o que aconteceu naquela noite. Ouviu-se o barulho de um helicóptero. Uma ambulância foi vista esperando fora da casa dela antes que a empregada desse o alarme. As gravações de seus telefonemas e outras evidências desapareceram. O relatório da autópsia foi perdido. Toda a documentação do FBI sobre sua morte foi suprimida e os amigos de Marilyn que tentaram investigar o que acontecera receberam ameaças de morte. No dia 8 de agosto de 1962, o corpo de Marilyn foi velado no Corridor of Memories, nº 24, no Westwood Memorial Park em Los Angeles.

Durante sua carreira, Marilyn atuou em 30 filmes e deixou por terminar Some things Got to Give. Seu nome representa ainda hoje mais que uma estrela de cinema e rainha do glamour, sendo para muitos um ícone, sinônimo de beleza e sensualidade.

Marilyn Monroe personificou o glamour de Hollywood com incomparável brilho e energia que encantaram o mundo.


[editar] Filmografia
Filmografia Principal
The Asphalt Jungle (1950) | All About Eve (1950) | Niagara (1953) | Gentlemen Prefer Blondes (1953) | How to Marry a Millionaire (1953) | River of No Return (1954) | The Seven Year Itch (1955) | Bus Stop (1956) | The Prince and the Showgirl (1957) | Some Like it Hot (1959) | Let's Make Love (1960) | The Misfits (1961)


[editar] Curiosidades
Uma gravação caseira e inédita de Marilyn Monroe durante a rodagem do filme Quanto mais quente melhor, de Billy Wilder, foi leiloada na Austrália, em Setembro de 2008, por 14.624 dólares (10.010 euros). O filme foi rodado com uma câmara Super 8, dura dois minutos e mostra a actriz a contracenar com Tony Curtis e Jack Lemmon.

Referências

[editar] Ligações externas
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Marilyn Monroe.O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Marilyn Monroe(em inglês)Site oficial
(em inglês)Galeria de fotos de Marilyn Monroe no IMDb
(em inglês)Marilyn Monroe no TCM Classic Hollywood
(em português) Página não-oficial
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Portal Cinema
Anexo:Lista de acidentes fatais na Fórmula 1
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(Redirecionado de Lista de pilotos de Fórmula 1 que já morreram)
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Fórmula 1
Temporada atual
Temporada de Fórmula 1 de 2009

Artigos relacionados
História da Fórmula 1
Regulamento da Fórmula 1

Listas
Pilotos (campeões)
Construtores (campeões)
Países campeões
Grandes Prêmios • Autódromos
Recordes • Vencedores
Outras pessoas • Acidentes fatais


Circuito de Nurburgring onde cinco pilotos morreram em provas de Fórmula 1; Somente em Indianápolis, houve mais mortes.
Esta é uma lista de acidentes fatais em corridas de Fórmula 1. Para esta listagem, foram considerados todos aqueles pilotos que perderam a vida durante uma corrida de Fórmula 1 ou em decorrência de ferimentos em acidentes na pista ou em qualquer outro lugar desde que estivesse dirigindo um carro dessa categoria. Não estão incluídos os fiscais de pista ou outros profissionais. 43 pilotos morreram nessas condições, 26 durante o fim de semana da corrida, 7 durante o Indianápolis 500 [1], 6 nas sessões de treinos particulares e 4 durante eventos de Fórmula 1 não válidos pelo campeonato.

13 pilotos morreram na década de 1950;
13 na década de 1960;
11 na década de 1970;
4 na década de 1980;
2 na década de 1990
Os pilotos dos Estados Unidos foram os que mais sofreram acidentes fatais, com 11 mortes.




Índice [esconder]
1 Acidentes fatais
2 Por circuito
3 Notas
4 Referências



[editar] Acidentes fatais
Piloto Data do Acidente Corrida Circuito Equipe Durante
Chet Miller 15 de maio de 1953 Grande Prêmio de Indianapolis 500 de 1953[1] Indianapolis Motor Speedway Kurtis Kraft Treinos
Charles de Tornaco 18 de setembro de 1953 Teste Autódromo de Modena Ferrari Teste
Onofre Marimón 31 de julho de 1954 Grande Prêmio da Alemanha de 1954 Nürburgring Maserati Treinos
Manny Ayulo 16 de maio de 1955 Grande Prêmio de Indianapolis 500 de 1955[1] Indianapolis Motor Speedway Kuzma Treinos
Bill Vukovich 30 de maio de 1955 Grande Prêmio de Indianapolis 500 de 1955[1] Indianapolis Motor Speedway Kurtis Kraft Corrida
Eugenio Castellotti 14 de março de 1957 Teste Autódromo de Modena Ferrari Teste
Keith Andrews 15 de maio de 1957 Grande Prêmio de Indianapolis 500 de 1957[1] Indianapolis Motor Speedway Kurtis Kraft Prática
Pat O'Connor 30 de maio de 1958 Grande Prêmio de Indianapolis 500 de 1958[1] Indianapolis Motor Speedway Kurtis Kraft Corrida
Luigi Musso 6 de julho de 1958 Grande Prêmio da França de 1958 Reims-Gueux Ferrari Corrida
Peter Collins 3 de agosto de 1958 Grande Prêmio da Alemanha de 1958 Nürburgring Ferrari Corrida
Stuart Lewis-Evans 19 de setembro de 1958 Grande Prêmio de Marrocos de 1958 Ain-Diab Circuit Vanwall Corrida
Jerry Unser 17 de maio de 1959 Grande Prêmio de Indianapolis 500 de 1959[1] Indianapolis Motor Speedway Kurtis Kraft Teste pré-corrida
Bob Cortner 19 de maio de 1959 Grande Prêmio de Indianapolis 500 de 1959[1] Indianapolis Motor Speedway Cornis Teste pré-corrida
Harry Schell 13 de maio de 1960 International Trophy[2] Silverstone Cooper Qualificações
Chris Bristow 19 de junho de 1960 Grande Prêmio da Bélgica de 1960[3] Circuit de Spa-Francorchamps Cooper Corrida
Alan Stacey 19 de junho de 1960 Grande Prêmio da Bélgica de 1960[3] Circuit de Spa-Francorchamps Lotus Corrida
Giulio Cabianca 15 de junho de 1961 Teste Modena Autodrome Cooper Teste
Wolfgang von Trips[4] 10 de setembro de 1961 Grande Prêmio da Itália de 1961 Autodromo Nazionale Monza Ferrari Corrida
Ricardo Rodríguez[5] 1 de novembro de 1962 Grande Prêmio do México de 1962 Autódromo Hermanos Rodríguez Lotus Treinos
Gary Hocking 21 de dezembro de 1962[6] Grande Prêmio de Natal de 1962 Westmead Circuit Lotus Prática
Carel Godin de Beaufort 2 de agosto de 1964 Grande Prêmio da Alemanha de 1964 Nürburgring Porsche Prática
John Taylor 7 de agosto de 1966[7] Grande Prêmio da Alemanha de 1966 Nürburgring Brabham Corrida
Lorenzo Bandini 7 de maio de 1967 [8] Grande Prêmio de Mônaco de 1967 (Fórmula 1) Circuit de Monaco Ferrari Corrida
Bob Anderson 14 de agosto de 1967 Teste Silverstone Brabham Teste
Jo Schlesser 7 de julho de 1968 Grande Prêmio da França de 1968 (Fórmula 1) Rouen-Les-Essarts Honda Corrida
Gerhard Mitter 2 de agosto de 1969 Grande Prêmio da Alemanha de 1969 (Fórmula 1) Nürburgring BMW[9] Treinos
Piers Courage 7 de junho de 1970 Grande Prêmio dos Países Baixos de 1970 (Fórmula 1) Circuit Zandvoort De Tomaso Corrida
Jochen Rindt[10] 5 de setembro de 1970 Grande Prêmio da Itália de 1970 (Fórmula 1) Autodromo Nazionale Monza Lotus Qualifying
Jo Siffert 24 de outubro de 1971 1971 World Championship Victory Race[11] Brands Hatch BRM Corrida
Roger Williamson 29 de julho de 1973 Grande Prêmio dos Países Baixos de 1973 (Fórmula 1) Circuit Zandvoort March Corrida
François Cevert 6 de outubro de 1973 Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1973 (Fórmula 1) Watkins Glen Grand Prix Race Course Tyrrell Qualificações
Peter Revson 30 de março de 1974 Grande Prêmio da África do Sul de 1974 Kyalami Shadow Teste pré-corrida
Helmuth Koinigg 6 de outubro 1974 Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1974 Watkins Glen Grand Prix Race Course Surtees Corrida
Mark Donohue 19 de agosto de 1975 Grande Prêmio da Áustria de 1975 Österreichring Penske Prática
Tom Pryce[12] 5 de março de 1977 Grande Prêmio da África do Sul de 1977 Kyalami Shadow Corrida
Brian McGuire 29 de agosto de 1977[13] Brands Hatch Williams Prática
Ronnie Peterson 11 de setembro de 1978[14] Grande Prêmio da Itália de 1978 Autodromo Nazionale Monza Lotus Corrida
Patrick Depailler 1 de agosto de 1980 Teste Hockenheimring Alfa Romeo Teste
Gilles Villeneuve 8 de maio de 1982[15] Grande Prêmio da Bélgica de 1982 Zolder Ferrari Qualificações
Riccardo Paletti 13 de junho de 1982 Grande Prêmio do Canadá de 1982 Circuit Gilles Villeneuve Osella Corrida
Elio de Angelis 15 de maio de 1986 Teste Circuit Paul Ricard Brabham Teste
Roland Ratzenberger 30 de abril de 1994 Grande Prêmio de San Marino de 1994 Autódromo Enzo e Dino Ferrari Simtek Qualificações
Ayrton Senna 1 de maio de 1994 Grande Prêmio de San Marino de 1994 Autódromo Enzo e Dino Ferrari Williams Corrida


[editar] Por circuito
Colocação Circuito Acidentes fatais
Total Primeiro Último
1 Indianapolis Motor Speedway 8 1953 1959
2 Nürburgring 5 1954 1969
3 Modena Autodrome 3 1953 1961
Autodromo Nazionale Monza 1961 1978
5 Circuito de Spa-Francorchamps 2 1960 1960
Silverstone 1960 1967
Circuit Zandvoort 1970 1973
Watkins Glen 1973 1974
Kyalami 1974 1977
Autodromo Enzo e Dino Ferrari 1994 1994
11 Reims-Gueux 1 1958
Ain-Diab 1958
Charade 1959
Autódromo Hermanos Rodríguez 1962
Mônaco 1967
Rouen-Les-Essarts 1968
Brands Hatch 1971
Österreichring 1975
Hockenheimring 1980
Zolder 1982
Circuito Gilles Villeneuve 1982
Circuito Paul Ricard 1986


[editar] Notas
↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 1,7 A Indianapolis 500 foi parte do Campeonato de Fórmula Um de 1950 a 1960.
↑ O International Trophy não fazia parte do campeonato de 1960.
↑ 3,0 3,1 Embora dois pilotos tivessem morrido no mesmo grande prémio, Alan Stacey and Chris Bristow were not involved in the same accident. Bristow morreu na 19ª volta depois de ser projetado do carro, resultado de perderof losing control of his car at Malmedy, e Stacey faleceu na 24ª volta depois de uma ave chocar com a sua cabeça e ele perder controlo do carro.
↑ Fifteen spectators were also killed in Von Trips' fatal accident.
↑ Com 20 anos, 8 meses e 18 dias, Ricardo Rodríguez é o mais novo piloto a morrer em acidentes de Fórmula Um.
↑ Hocking morreu numa sessão de prática de Fórmula Um, uma semana antes de se estrear em Grandes Prémios.
↑ John Taylor morreu pela gravidade das queimaduras um mês depois do acidente, em 8 de setembro de 1966 em Koblenz, Alemanha.
↑ Bandini morreu pela gravidade das queimaduras três dias depois do acidente.
↑ Mitter conduzia um Fórmula Dois. Os carros F2 eram autorizados a participar nas corridas numa prova à parte.
↑ Após a sua morte, Jochen Rindt seria declarado campeão pois os seus rivais não atingiriam o seu total de pontos nos quatro Grandes Prémios restantes.
↑ A World Championship Victory Race não fazia parte do campeonato de Fórmula Um de 1971.
↑ Tal como Tom Pryce, Jansen Van Vuuren, um voluntário adolescente, morreu no acidente quando Pryce colidiu com ele a cerca de 280 km/h.
↑ McGuire morreu numa corrida de Shellsport Formula One em Brands Hatch, que não era parte do campeonato de Fórmula Um.
↑ Peterson morreu no hospital no dia seguinte.
↑ Villeneuve died in hospital later that day.

[editar] Referências
GP Encyclopedia > Driver Index. Página visitada em 2006-12-11.
Jones, Bruce. The Ultimate Encyclopedia of Formula One. ISBN 0-34064-889-9
The Indianapolis 500 > Fatalities. Página visitada em 2006-12-21.
F1 fatalities by circuit and nation. Página visitada em 2007-04-20.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_acidentes_fatais_na_F%C3%B3rmula_1"
Categoria: Listas sobre Fórmula 1
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carmen_Miranda
Carmen Miranda GCIH, pseudônimo de Maria do Carmo Miranda da Cunha, (Marco de Canaveses, 9 de fevereiro de 1909 — Beverly Hills, 5 de agosto de 1955) foi uma cantora e atriz luso-brasileira[nota 1]. Sua carreira artística transcorreu no Brasil e Estados Unidos entre as décadas de 1930 a 1950. Trabalhou no rádio, no teatro de revista, no cinema e na televisão. Chegou a receber o maior salário até então pago a uma mulher nos Estados Unidos. Seu estilo eclético faz com que seja considerada precursora do tropicalismo, movimento cultural brasileiro surgido no final da década de 1960.

Índice [esconder]
1 Infância
2 O início da carreira artística
3 Carreira cinematográfica no Brasil
4 A carreira nos Estados Unidos e o começo da consagração
5 Vida amorosa e casamento
6 Dependência de barbitúricos
7 A morte nos EUA
8 Funeral e consagração no Brasil
9 Filmografia
10 Canções mais famosas
11 Notas
12 Bibliografia
13 Ligações externas



[editar] Infância
Carmen Miranda recebeu o nome de Maria do Carmo Miranda da Cunha quando foi batizada no local onde nasceu, a freguesia de Várzea da Ovelha e Aliviada, concelho de Marco de Canaveses, em Portugal. Era a segunda filha do barbeiro José Maria Pinto Cunha (1887-1938) e de Maria Emília Miranda (1886-1971). Ganhou o apelido de Carmen no Brasil, graças ao gosto que seu pai tinha por óperas.

Pouco depois de seu nascimento, seu pai, José Maria, emigrou para o Brasil, onde se instalou no Rio de Janeiro. Em 1910, sua mãe, Maria Emília seguiu o marido, acompanhada da filha mais velha, Olinda, e de Carmen, que tinha menos de um ano de idade. Carmen nunca voltou à sua terra natal, o que não impediu que a câmara do concelho de Marco de Canaveses desse seu nome ao museu municipal.

No Rio de Janeiro, seu pai abriu um salão de barbeiro na rua da Misericórdia, número 70, em sociedade com um conterrâneo. A família estabeleceu-se no sobrado acima do salão. Mais tarde mudaram-se para a rua Joaquim Silva, número 53, na Lapa.

No Brasil, nasceram os outros quatro filhos do casal: Amaro (1911), Cecília (1913), Aurora (1915 - 2005) e Oscar (1916).

Carmen estudou na escola de freiras Santa Teresa, na rua da Lapa, número 24. Teve o seu primeiro emprego aos 14 anos numa loja de gravatas, e depois numa chapelaria. Contam que foi despedida por passar o tempo cantando, mas o seu biógrafo Ruy Castro diz que ela cantava por influência de sua irmã mais velha, Olinda, e que assim atraía clientes.

Nesta época, a sua família deixou a Lapa e passou a residir num sobrado na Travessa do Comércio, número 13. Em 1925, Olinda, acometida de tuberculose, voltou a Portugal para tratamento, onde permaneceu até sua morte em 1931. Para complementar a renda familiar, sua mãe passou a administrar uma pensão doméstica que servia refeições para empregados de comércio.

Em 1926, Carmen, que tentava ser artista, apareceu incógnita em uma fotografia na seção de cinema do jornalista Pedro Lima da revista Selecta. Em 1929, foi apresentada ao compositor Josué de Barros, que encantado com seu talento passou a promovê-la em editoras e teatros. No mesmo ano, gravou na editora alemã Brunswick, os primeiros discos com o samba Não Vá Sim'bora e o choro Se O Samba é Moda. Pela gravadora Victor, gravou Triste Jandaia e Dona Balbina ou "Buenas Tardes muchachos".


[editar] O início da carreira artística

Carmen Miranda em 1930O grande sucesso veio a partir de 1930, quando gravou a marcha "Pra Você Gostar de Mim" ("Taí") de Joubert de Carvalho. Antes do fim do ano, já era apontada pelo jornal O País como "a maior cantora brasileira".

Em 1933 ajudou a lançar a irmã Aurora na carreira artística. No mesmo ano, assinou um contrato de dois anos com a rádio Mayrink Veiga para ganhar dois contos de réis por mês. Foi a primeira cantora de rádio a merecer contrato, quando a praxe era o cachê por participação. Logo recebeu o apelido de "Cantora do It"[nota 2]. Em 30 de outubro realizou sua primeira turnê internacional, apresentando-se em Buenos Aires. Voltou à Argentina no ano seguinte para uma temporada de um mês na Rádio Belgrano.


[editar] Carreira cinematográfica no Brasil
Em 20 de janeiro de 1936, estreou o filme Alô, Alô Carnaval com a famosa cena em que ela e Aurora Miranda cantam "Cantoras do Rádio". No mesmo ano, as duas irmãs passaram a integrar o elenco do Cassino da Urca de propriedade de Joaquim Rolla. A partir de então as duas irmãs se dividiram entre o palco do cassino e excursões freqüentes pelo Brasil e Argentina.

Depois de uma apresentação para o astro de Hollywood Tyrone Power em 1938, aventou-se a possibilidade de uma carreira nos Estados Unidos. Carmen recebia o fabuloso salário de 30 contos de réis mensais no Cassino da Urca e não se interessou pela idéia.

Em 1939, o empresário estadunidense Lee Shubert e a atriz Sonja Henie assistiram ao espetáculo de Carmen no Cassino da Urca. Depois de um espetáculo no transatlântico Normandie, Carmen assinou contrato com o empresário. A execução do contrato não foi imediata, pois a cantora fazia questão de levar o grupo musical Bando da Lua para a acompanhar, mas o empresário estava apenas interessado em Carmen. Depois de voltar para os Estados Unidos, Shubert aceitou a vinda do Bando da Lua. Carmen partiu no navio Uruguai em 4 de maio de 1939, às vésperas da Segunda Guerra Mundial.


[editar] A carreira nos Estados Unidos e o começo da consagração

Carmen Miranda no filme The Gang's All HereEm 29 de maio de 1939 Carmen estreou no espetáculo musical "Streets of Paris", em Boston, com êxito estrondoso de público e crítica. As suas participações teatrais tornaram-se cada vez mais famosas. Em 5 de março de 1940, fez uma apresentação perante o presidente Franklin D. Roosevelt durante um banquete na Casa Branca.

Em 10 de julho de 1940 retornou ao Brasil, onde foi acolhida com enorme ovação pelo povo carioca. No entanto, em uma apresentação no Cassino da Urca com a presença de políticos importantes do Estado Novo, foi apupada pelos que a consideravam "americanizada". Entre os seus críticos havia muitos que eram simpatizantes de correntes políticas contrárias aos Estados Unidos.

Dois meses depois, no mesmo palco, Carmen foi aplaudida entusiasticamente por uma platéia comum. No mesmo mês gravou seus últimos discos no Brasil, onde respondeu com humor às acusações de ter esquecido o Brasil e ter-se "americanizado". Em 3 de outubro, voltou aos Estados Unidos e gravou a marca de seus sapatos e mãos na Calçada da Fama do Teatro Chinês de Los Angeles.

Entre 1942 e 1953 atuou em 13 filmes em Hollywood e nos mais importantes programas de rádio, televisão, casas noturnas, cassinos e teatros norte-americanos. A Política de Boa Vizinhança, implementada pelos Estados Unidos para buscar aliados na Segunda Guerra Mundial, incentivou a imigração de artistas latino-americanos. Apesar de ter chegado nos Estados Unidos antes da criação da Política de Boa Vizinhança, Carmen Miranda sempre foi identificada como a artista de maior sucesso do projeto.


[editar] Vida amorosa e casamento
Em 1946, Carmen era a artista mais bem paga de Hollywood e a mulher que mais pagava imposto de renda nos EUA. Em 17 de março de 1947 casou-se com o americano David Sebastian, nascido em Detroit a 23 de novembro de 1908. Antes, Carmen mantivera romances com vários astros de Hollywood e também com o músico brasileiro Aloysio de Oliveira, integrante do Bando da Lua.

Antes de partir para a América, Carmen namorou o jovem Mário Cunha e o bon vivant Carlos da Rocha Faria, filho de uma tradicional família do Rio de Janeiro. Já nos EUA, Carmen manteve casos com os atores John Wayne e Dana Andrews.

O casamento é apontado por todos os biógrafos e estudiosos de Carmen Miranda como o começo de sua decadência física. Seu marido, antes um simples empregado de produtora de cinema, tornou-se "empresário" de Carmen Miranda e conduzia mal seus negócios e contratos. Também era alcoólatra e pode ter estimulado Carmen Miranda a consumir bebidas alcoólicas, das quais ela logo se tornaria dependente. O casamento entrou em crise já nos primeiros meses, mas Carmen Miranda não aceitava o divórcio pois era uma católica convicta. Engravidou em 1948, mas sofreu aborto espontâneo depois de uma apresentação.


[editar] Dependência de barbitúricos
Desde o início de sua carreira americana, Carmen fez uso de barbitúricos para poder dar conta de uma agenda extenuante. Adquiria as drogas com receitas médicas pois, na época, elas eram receitadas pelos médicos sem muitas preocupações com efeitos colaterais. Nos Estados Unidos, tornou-se dependente de vários outros remédios, tanto estimulantes quanto calmantes. Por ser também usuária de tabaco e álcool, o efeito das drogas foi potencializado. Por conta do uso cada vez mais freqüente, Carmen desenvolveu uma série de sintomas característicos do uso de drogas, mas não percebia os efeitos deletérios, que foram erroneamente diagnosticados como estafa por médicos americanos.

Foi numa tarde em 1942. A Igreja estava vazia, a não ser uma moça que rezava contritamente diante do altar de Nossa Senhora das Graças. Uma senhora havia me trazido uma criança para batizar, mas, por morar muito longe daqui, e não poder pagar as passagens para alguém vir, não trouxera madrinha para o filho. Aproximei-me, então, da moça que orava e perguntei-lhe se me faria aquele favor, de repetir, pela criança, as palavras do batismo. Ela concordou imediatamente, serviu como madrinha do bebê. Depois. mandou o seu carro branco buscar o resto da família da pobre senhora para uma festa de batizado na sua casa. Eu soube, então, que a moça era a estrela Carmen Miranda e sua simplicidade deixou-me uma profunda impressão, solidificada, depois, pelas suas constantes vindas à Igreja que se lhe tomou um segundo lar, dando-nos ela um altar novo para Nossa Senhora.

Palavras do padre Joseph na missa do funeral de Carmen Miranda, agosto de 1955
Em 3 de dezembro de 1954, Carmen retornou ao Brasil após uma ausência de 14 anos. Seu médico brasileiro constatou a dependência química e tentou desintoxicá-la. Ficou quatro meses internada em tratamento numa suíte do hotel Copacabana Palace. Carmen melhorou, embora não tenha abandonado completamente drogas, álcool e cigarro. Os exames realizados no Brasil não constataram alterações de freqüência cardíaca.


[editar] A morte nos EUA
Ligeiramente recuperada, retornou para os Estados Unidos em 4 de abril de 1955. Imediatamente começou com as apresentações. Fez uma turnê por Cuba e Las Vegas entre os meses de maio e agosto e voltou a usar barbitúricos.

No início de agosto, Carmen gravou uma participação especial no programa televisivo do comediante Jimmy Durante. Durante um número de dança, sofreu um ligeiro desmaio, desequilibrou-se e foi amparada por Durante. Recuperou-se e terminou o número. Na mesma noite, recebeu amigos em sua residência em Beverly Hills, à Bedford Drive, 616. Por volta das duas da manhã, após beber e cantar algumas canções para os amigos presentes, Carmen subiu para seu quarto para dormir. Acendeu um cigarro, vestiu um robe, retirou a maquiagem e caminhou em direção à cama com um pequeno espelho à mão. Um colapso cardíaco fulminante a derrubou morta sobre o chão. Seu corpo foi encontrado pela empregada na mesma noite. Tinha 46 anos.


[editar] Funeral e consagração no Brasil
Aurora Miranda, sua irmã, recebeu na mesma madrugada um telefonema do marido de Carmen Miranda avisando sobre o falecimento. Aurora Miranda passou então a notícia para as emissoras de rádio e jornais. Heron Domingues, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, foi o primeiro a noticiar a morte de Carmen Miranda em edição extraordinária do Repórter Esso.

Em 12 de agosto de 1955, seu corpo embalsamado desembarcou de um avião no Rio de Janeiro. Sessenta mil pessoas compareceram ao seu velório realizado no saguão da Câmara Municipal da então capital federal. O cortejo fúnebre até o Cemitério São João Batista foi acompanhado por cerca de meio milhão de pessoas que cantavam esporadicamente, em surdina, "Taí", um de seus maiores sucessos.

No ano seguinte, o prefeito do Rio de Janeiro Francisco Negrão de Lima assinou um decreto criando o Museu Carmen Miranda, o qual somente foi inaugurado em 1976 no Aterro do Flamengo.

Hoje, uma herma em sua homenagem se localiza no Largo da Carioca, Rio de Janeiro.


[editar] Filmografia
A Voz do Carnaval (1933)
Alô, Alô, Brasil (1935)
Estudantes (1935)
Alô, Alô, Carnaval (1936)
Bananas da Terra (1939)
Laranja da China (1940)
Serenata Tropical (1940)
That Night in Rio (1941)
Week-End in Havana (1941)
Springtime in the Rockies (1942)
The Gang's All Here (1943)
Four Jills in a Jeep (1944)
Greenwich Village (1944)
Something for the Boys (1944)
Doll Face (1945)
Se eu Fosse Feliz (1946)
Copacabana (1947)
O Príncipe Encantado (1948)
Romance Carioca (1950)
Scared Stiff (1953)

[editar] Canções mais famosas
As Cinco Estações do Ano (gravada com Lamartine Babo, Mário Reis, Almirante e Grupo do Canhoto em 6 de julho de 1933)
Adeus, Batucada (gravada com Orquestra Odeon em 24 de setembro de 1935)
Alô... Alô?(gravada com Mário Reis e Grupo do Canhoto em 18 de dezembro de 1933)



Ao Voltar do Samba (Arlequim de Bronze) (gravado com o Grupo do Canhoto em 26 de março de 1934)
Boneca de Piche (gravada com Almirante e Orquestra Odeon em 31 de agosto de 1938)
Cachorro Vira-Lata (gravada com Regional de Benedito Lacerda em 4 de maio de 1937)
Cai, Cai (gravada com Bando da Lua em 5 de janeiro de 1941)
Camisa Listada (gravada com Grupo da Odeon em 20 de setembro de 1937)
Cantores do Rádio (gravada com Aurora Miranda e Orquestra Odeon em 18 de março de 1936)
Chattanooga Choo Choo (gravada com Bando da Lua e Garoto em 25 de julho de 1942)
Chegou a Hora da Fogueira (gravada com Mário Reis e Diabos do Céu em 5 de junho de 1933)



Chica-Chica-Bum-Chic (gravada com Bando da Lua em 5 de janeiro de 1941)
Como "Vaes" Você? (gravada com Ary Barroso e Regional de Pixinguinha e Luperce Miranda em 2 de outubro de 1936)
Cuanto Le Gusta (gravada com Irmãs Andrews e Orquestra de Vic Schoen em 29 de novembro de 1947)
Disseram Que Voltei Americanizada (gravada com Conjunto Odeon em 2 de setembro de 1940)
E Bateu-Se a Chapa (gravada com Regional de Benedito Lacerda em 26 de junho de 1935)
E o Mundo Não Se Acabou (gravada com Regional Odeon em 9 de março de 1938)
Eu Dei (gravada com Regional Odeon em 21 de setembro de 1937)
Eu Também(gravada com Lamartine Babo e Diabos do Céu em 5 de janeiro de 1934)
Goodbye, Boy (gravada com Orquestra Victor Brasileira em 29 de novembro de 1932)
I Like You Very Much (Ai, Ai, Ai) (gravada com Bando da Lua em 5 de janeiro de 1941)
I Make My Money with Bananas
Isto É Lá com Santo Antônio (gravada com Mário Reis e Diabos do Céu em 14 de maio de 1934)
Me Dá, Me Dá (gravada com Regional de Benedito Lacerda em 4 de maio de 1937)
Minha Embaixada Chegou (gravada com Grupo do Canhoto em 28 de setembro de 1934)
Moleque Indigesto (gravada com Lamartine Babo e Grupo Velha Guarda em 5 de janeiro de 1933)
Na Baixa do Sapateiro (Bahia) (gravada com Orquestra Odeon em 17 de outubro de 1938)
Na Batucada da Vida (gravada com Diabos do Céu em 20 de março de 1934)
No Tabuleiro da Baiana (gravada com Luís Barbosa e Regional de Luperce Miranda em 29 de setembro de 1936)
O Que É Que a Baiana Tem? (gravada com Dorival Caymmi e Conjunto Regional em 27 de fevereiro de 1939)
O Tique-Taque do Meu Coração (gravada com Regional de Benedito Lacerda em 7 de agosto de 1935)
Primavera no Rio (gravada com Diabos do Céu em 20 de agosto de 1934)
Querido Adão (gravada com Orquestra Odeon em 26 de setembro de 1935)
Rebola, Bola (gravada com o Bando da Lua em 9 de outubro de 1941)
Recenseamento (gravada com Conjunto Odeon em 27 de setembro de 1940)
Samba Rasgado (gravada com Grupo Odeon em 7 de março de 1938)
Sonho de Papel (gravada com Orquestra Odeon em 10 de maio de 1935)
South American Way (gravada com Bando da Lua e Garoto em 26 de dezembro de 1939)
Taí (Pra Você Gostar de Mim) (gravada com Orquestra Victor em 27 de janeiro de 1930)
Uva de Caminhão (gravada com Conjunto Odeon em 21 de março de 1939)
Voltei pro Morro (gravado com Conjunto Odeon em 2 de setembro de 1940)

Notas
↑ Apesar de ter morado quase toda a sua vida no Brasil e nos Estados Unidos, Carmen Miranda nunca se naturalizou cidadã de qualquer um destes países. Portanto, sempre manteve a nacionalidade portuguesa que tinha por ter nascido em Portugal, assim como sempre foi legalmente estrangeira no Brasil e nos Estados Unidos.
↑ O pronome da língua inglesa it era muito utilizado na época para significar um quê, um certo traço ou alguma coisa que fascina, encanta, atrai; charme, magnetismo (definição do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, edição on-line visitada em 6 de dezembro de 2008.]

[editar] Bibliografia
CASTRO, Ruy - Carmen uma biografia - Editora: Cia das Letras - 632 páginas - 2005 - São Paulo - ISBN 8535907602

[editar] Ligações externas
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Página oficial de Carmen Miranda
Carmen Miranda em CinemaBrasileiro.net
Carmen Miranda (em inglês) no Internet Movie Database
A Pequena Notável
Dicionário Cravo Albin de MPB - Verbete Carmen Miranda
Revista Veja - A nação das cantoras
Carmen Miranda segundo a Câmara Municipal de Marco de Canaveses
Matéria da Folha de S. Paulo com Ruy Castro, biógrafo de Carmen Miranda
Pequena biografia de Carmen Miranda com fotos (em inglês)
Carmen: unanimidade tardia - Ela ignorou o machismo, conquistou Hollywood e tornou-se a brasileira mais conhecida do mundo. Renegada pela crítica, agora recebe homenagens
Documentário sobre Carmen Miranda
Carmen Miranda, Brasileiros do século
Mussum
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Mussum
Nome completo Antônio Carlos Bernades Gomes
Data de nascimento 7 de Abril de 1941
Local de nascimento Rio de Janeiro, RJ
Brasil
Data de falecimento 29 de Julho de 1994 (53 anos)
Local de falecimento São Paulo, SP
Brasil
Ocupação Humorista
Trabalhos notáveis Os Trapalhões
Nota: Se procura o município gaúcho, consulte Muçum.

Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum (Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941 - São Paulo, 29 de julho de 1994), foi um músico e humorista brasileiro.

Como músico foi membro do grupo de samba Os Originais do Samba e como humorista, do grupo Os Trapalhões.

Índice [esconder]
1 Carreira
2 O Trapalhão Mussum
2.1 Outras frases
2.2 Apelidos
3 Falecimento
4 Legado
5 Ver também
6 Ligações externas
7 Referências



[editar] Carreira
Mussum teve origem humilde, nasceu no Morro da Cachoeirinha, no Lins de Vasconcelos subúrbio do Rio de Janeiro. Estudou durante nove anos num colégio interno, onde obteve o diploma de ajustador mecânico.

Pertenceu à Força Aérea Brasileira durante oito anos, ao mesmo tempo em que aproveitava para participar na Caravana Cultural de Música Brasileira de Carlos Machado. Foi músico e sambista, com amigos fundou o grupo Os Sete Modernos, posteriormente chamado Os Originais do Samba. O grupo teve vários sucessos, as coreografias e roupas coloridas os fizeram muito populares na TV, nos anos 70, e se apresentaram em diversos países.

Antes, nos anos 60, é convidado a participar de um show de televisão, como humorista. De início recusa o convite, justificando-se com a afirmação de que pintar a cara, como é costume dos atores, não era coisa de homem. Finalmente estréia no programa humorístico Bairro Feliz (TV Globo, 1965). Consta que foi nos bastidores deste show que Grande Otelo lhe deu o apelido de Mussum, que origina-se de um peixe.

Em 1969, o diretor de Os Trapalhões, Wilton Franco, o vê numa apresentação de boate com seu conjunto musical e o convida para integrar o grupo humorístico, na época na TV Excelsior. Mais uma vez, recusa; entretanto, o amigo Manfried Santanna (Dedé Santana) consegue convencê-lo, e Mussum passa a integrar o quarteto (que na época ainda era um trio, pois Zacarias entrou no grupo depois) que terminaria tornando-o muito famoso em todo o país. Mussum era o único dos quatro Trapalhões oficiais que era negro (Jorge Lafond e Tião Macalé, apesar de também negros e atuarem em vários quadros com o grupo, eram coadjuvantes).

Apenas quando Os Trapalhões já estavam na TV Globo, e o sucesso o impedia de cumprir seus compromissos, é que Mussum deixou os Originais do Samba. Mas não se afastou da indústria musical, tendo gravado discos com Os Trapalhões e até um solo dedicado ao samba.

Uma de suas paixões era a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, todos os anos sua figura pontificava durante os desfiles da escola, no meio da Ala de baianas, da qual era diretor de harmonia. Dessa paixão veio o apelido "Mumu da Mangueira". Também era flamenguista.

Segundo depoimento recente de Dedé Santana, Mussum era o único dos Trapalhões que, na frente das telas, não representava um personagem. O tempo todo, Mussum era ele mesmo: alegre, brincalhão, risonho, querido por todos. Também afirmou que Mussum era o único trapalhão que não precisava fazer o menor esforço para ser engraçado.


[editar] O Trapalhão Mussum
Mussum foi considerado por muitos o mais engraçado dos Trapalhões. No programa, popularizou o seu modo particular de falar, acrescentando as terminações "is" ou "évis" a palavras arbritrárias (ex: forévis, cacildis, coraçãozis) e pelo seu inseparável "mé" (ou "mel", que era sua gíria para cachaça). Ele também tinha um jeito esculhambado, irreverente e descontraído engraçadíssimo, num momento gritando e bancando o valente, e noutro gemendo e chorando. Sua gargalhada e seu grande sorriso eram suas marcas registradas. Numa época onde ainda não havia o patrulhamento "politicamente correto", Mussum se celebrizou por expressões onde satirizava sua condição de negro, tais como "negão é o teu passadis" e "quero morrer pretis se eu estiver mentindo", além de recorrentes piadas sobre bebidas alcoolicas.


[editar] Outras frases
Criôlo é a tua véia!
Ui, ui, uuui!
Eu vou me pirulitar!
Glacinha (gracinha)!
Casa, comida, três milhão por mês, fora o bafo!
Cacildis! Vou me empirulitar!

[editar] Apelidos
Azulão
Caipirinha
Cromado
Maizena
Morcegão
Grande pássaro
Kid Mumu da Mangueira
"Da Mangueira"
Muça

[editar] Falecimento
Mussum faleceu em 29 de julho de 1994, aos 53 anos, não resistindo a um transplante de coração, e foi sepultado em São Paulo. Como consta também no site IMDB que ele faleceu deste mesmo problema.[1]. Deixou um legado de 27 filmes com Os Trapalhões, além de mais de vinte anos de participações televisivas.


[editar] Legado
O humorista nunca foi esquecido pelo grande público que conquistou, e recentemente foi lembrado em uma série de camisas lançadas no Rio de Janeiro, com a imagem estilizada de Mussum e a inscrição "Mussum Forevis" e também em uma montagem lançada recentemente na internet com a inscrição "Obamis". No dia 29 de julho de 2009, 15 anos após o seu falecimento, foi lembrado pelos usuários do Twitter com a tag #mussumday alcançando o primeiro lugar entre as mais postadas no site.


[editar] Ver também
O Wikiquote tem uma coleção de citações de ou sobre: Mussum.Mussunzinho, filho de Mussum.

[editar] Ligações externas

Referências
↑ http://www.imdb.com/name/nm0615919/bio
[Esconder]v • d • eOs Trapalhões
Personagens principais Didi · Dedé · Mussum · Zacarias
Principais e famosos coadjuvantes Carlos Kurt · Roberto Guilherme · Dary Reis · Tião Macalé · Jorge Lafond · Maurício do Valle · Dino Santana · Duda Little · Ted Boy Marino · Emil Rached · Andréia Sorvetão · Conrado
Filmes Na Onda do Iê-iê-iê (1966) · A Ilha dos Paqueras (1966) · Adorável Trapalhão (1967) · Dois na Lona (1968) · Bonga, o Vagabundo (1969) · Ali Babá e os Quarenta Ladrões (1972) · Aladim e a Lâmpada Maravilhosa (1973) · Robin Hood, o Trapalhão da Floresta (1974) · O Trapalhão na Ilha do Tesouro (1975) · Simbad, o Marujo Trapalhão (1976) · O Trapalhão no Planalto dos Macacos (1976) · O Trapalhão nas Minas do Rei Salomão (1977) · Os Trapalhões na Guerra dos Planetas (1978) · O Cinderelo Trapalhão (1979) · O Rei e os Trapalhões (1979) · Os Três Mosqueteiros Trapalhões (1980) · O Incrível Monstro Trapalhão (1980) · O Mundo Mágico dos Trapalhões (1981) · Os Saltimbancos Trapalhões (1981) · Os Vagabundos Trapalhões (1982) · Os Trapalhões na Serra Pelada (1982) · O Cangaceiro Trapalhão (1983) · O Trapalhão na Arca de Noé (1983) · Atrapalhando a Suate (1983) · Os Trapalhões e o Mágico de Oróz (1984) · A Filha dos Trapalhões (1984) · Os Trapalhões no Reino da Fantasia (1985) · Os Trapalhões no Rabo do Cometa (1986) · Os Trapalhões e o Rei do Futebol (1986) · Os Trapalhões no Auto da Compadecida (1987) · Os Fantasmas Trapalhões (1987) · Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva (1988) · O Casamento dos Trapalhões (1988) · A Princesa Xuxa e os Trapalhões (1989) · Os Trapalhões na Terra dos Monstros (1989) · Uma Escola Atrapalhada (1990) · O Mistério de Robin Hood (1990) · Os Trapalhões e a Árvore da Juventude (1991)
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