terça-feira, 19 de maio de 2009

HISTORIA DO BRASIL


LENDAS LOIRA DO BANHEIRO PAT. 01 E 02

http://www.youtube.com/watch?v=bzOvXxv4GhQ
http://www.youtube.com/watch?v=Om-34ZZIyiU&feature=related

HISTORIA DO BRASIL EM QUADRINHOS


História do Brasil em Quadrinhos está nas bancas
Por Marcelo Naranjo, sobre o press release (01/12/08)História do Brasil em Quadrinhos (formato 26 x 13 cm, 64 páginas, R$ 19,90) é a nova publicação da Editora Europa.O objetivo é ajudar leitores em idade escolar a entender os principais fatos que levaram à Independência do Brasil, numa obra com cunho didático e que revisita o conteúdo apresentado nas salas de aula. Pouca gente lembra - ou sabe - que o grito de Independência de Dom Pedro I às margens do Ipiranga, em 1822, teve sua origem muito antes, na distante Europa, quando a ambição de Napoleão forçou a fuga da família real portuguesa para a então colônia do Brasil. No livro aparecem os detalhes da chegada da família real ao Brasil, o Dia do Fico e a Independência de nosso País. "Claro que essas situações tinham enorme complexidade, mas sintetizadas aos seus planos essenciais, com belas imagens e textos enxutos, funcionam melhor no ensino, na compreensão e na memorização do que efetivamente importa no estudo da História", diz Roberto Araújo, diretor-editorial da editora. Toda a história é contada pelo professor Daguerre a três crianças que se desgarram da excursão escolar no Museu do Ipiranga, em São Paulo: Marcelo, Catarina e Gustavo. A obra foi desenvolvida pelo núcleo da revista Mundo dos Super-Heróis, do editor Manoel de Souza em parceria com Edson Rossatto (pesquisa histórica e argumento), Jota Silvestre (roteiro); Laudo (desenhos); Celso Kodama (esboços); Omar Viñole (cores) e André Morelli (assistente de edição). A revista traz, ainda, um apêndice com testes de múltipla escolha sobre o conteúdo apresentado e outro com as referências artísticas utilizadas ao longo da narrativa.

ABOLIÇÃO

ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA - O FIM DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL
História da Abolição da Escravatura, movimento abolicionista, Lei Áurea decretada pela Princesa Isabel em 1888, a questão escravista no Brasil Império.
Princesa Isabel: assinou a Lei Áurea
Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos.Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

LENDA O NEGRINHO DO PASTOREIO

O Negrinho do Pastoreio É uma lenda meio africana meio cristã. Muito contada no final do século passado pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular no sul do Brasil. xxxxNos tempos da escravidão, havia um estancieiro malvado com negros e peões. Num dia de inverno, fazia frio de rachar e o fazendeiro mandou que um menino negro de quatorze anos fosse pastorear cavalos e potros que acabara de comprar. No final do tarde, quando o menino voltou, o estancieiro disse que faltava um cavalo baio. Pegou o chicote e deu uma surra tão grande no menino que ele ficou sangrando. "Você vai me dar conta do baio, ou verá o que acontece", disse o malvado patrão. Aflito, ele foi à procura do animal. Em pouco tempo, achou ele pastando. Laçou-o, mas a corda se partiu e o cavalo fugiu de novo. xxxxNa volta à estância, o patrão, ainda mais irritado, espancou o garoto e o amarrou, nu, sobre um formigueiro. No dia seguinte, quando ele foi ver o estado de sua vítima, tomou um susto. O menino estava lá, mas de pé, com a pele lisa, sem nenhuma marca das chicotadas. Ao lado dele, a Virgem Nossa Senhora, e mais adiante o baio e os outros cavalos. O estancieiro se jogou no chão pedindo perdão, mas o negrinho nada respondeu. Apenas beijou a mão da Santa, montou no baio e partiu conduzindo a tropilha. xxxx

folclore e lendas

http://www.youtube.com/watch?v=XfsJJLHHBV0